Médicos de Barcelona, Espanha, acreditam ter encontrado a cura do HIV. O vírus causador da AIDS que afeta a vida de mais de 34 milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a OMS ao usar transplantes de sangue do cordão umbilical de indivíduos com uma resistência genética ao HIV, os profissionais espanhóis acreditam que podem tratar o vírus, depois de ter provado o procedimento bem sucedido em um paciente.
Um homem de 37 anos de idade, de Barcelona, que tinha sido infectado com o vírus HIV em 2009, foi curado da doença depois de receber um transplante de sangue. Embora o homem tenha perdido a vida três anos mais tarde por causa do câncer, a equipe médica espanhola tem sido muito encorajado por aquilo que considera ser um grande avanço na luta contra o HIV e doenças relacionadas, de acordo com o jornal espanhol El Mundo.
Um homem de 37 anos de idade, de Barcelona, que tinha sido infectado com o vírus HIV em 2009, foi curado da doença depois de receber um transplante de sangue. Embora o homem tenha perdido a vida três anos mais tarde por causa do câncer, a equipe médica espanhola tem sido muito encorajado por aquilo que considera ser um grande avanço na luta contra o HIV e doenças relacionadas, de acordo com o jornal espanhol El Mundo.
Antes do transplante, as células do sangue de um paciente são destruídos com a quimioterapia antes de serem substituídas por novas células, que incorpora a mutação que significa que o vírus HIV não pode mais ligar-se a eles. Para o paciente do Barcelona, as células estaminais a partir de um outro dador foram utilizadas a fim de acelerar o processo de regeneração.
Onze dias após o transplante, o doente experimentou em Barcelona a recuperação. Três meses mais tarde, descobriu-se que estava livre do vírus do HIV. Apesar da lamentável morte do paciente de câncer, o procedimento levou ao desenvolvimento de um ambicioso projeto que é apoiado por Organização Nacional de Transplantes da Espanha.
Março do corrente ano haverá primeiros testes clínicos do mundo de transplantes de cordão umbilical para pacientes com HIV, com cancros do sangue. Javier Martinez, virologista da fundação de pesquisa Irsicaixa, salientou que o processo é projetado principalmente para ajudar pacientes com HIV que sofrem de câncer.
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